Propriedades rurais de Quixadá são atendidas pela Ematerce

6 de setembro de 2016 - 03:00

Técnicos da Ematerce visitam  projeto agroecológico da fazenda Poço Verde, em Quixadá-Ce

 

 

A Ematerce, a Petrobras (através do Projeto Petrobras Ambiental) e o Instituto de Convivência com o Semiárido, firmaram parceria, em 2006, com os componentes da Associação dos Agricultores do Riacho Verde, fazenda Poço Verde, com área total de 15 hectares, no município de Quixadá ,na região centro do estado do Ceará, objetivando a implantação de 4 hectares de área coletiva de reflorestamento e preservação com essências nativas, preocupando-se principalmente com conservação das matas ciliares.

 

Para implementação do projeto, as instituições envolvidas instalaram bosques de essências nativas e implantadas e preservaram as plantas existentes como: pião, jucá, sabiá, pau branco, marizeira, oiticica, ingazeira, cedro, mutamba, maringá, jenipapo, angico, pitiá e arapiraca, dentre outras espécies.

 

 

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Um dos bosques implantados na fazenda Poço Verde, em Quixadá

 

 

O técnico da Ematerce, Delano Holanda que presta assistência técnica ao projeto, informa que a fazenda Riacho Verde é muito visitada por pessoas das comunidades próximas e da cidade de Quixadá, que vêm conhecer o ecossistema preservado e ouvir dos agricultores da Associação, palestras sobre a importância da preservação da natureza, para as futuras gerações.

 

PALMAL RIACHO VERDE

 

 

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Animais da fazenda Palmal Riacho Verde, alimentados com palma forrageira

 

Também no município de Quixadá, a Ematerce orienta a fazenda Palmal Riacho Verde, com área total de 20 hectares, de propriedade do agropecuarista Nezinho Saraiva. A principal atividade da propriedade é a criação de ovinos e caprinos que são alimentados com palma forrageira e sorgo forrageiro.

 

 

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Corte da palma forrageira para alimentar os rebanhos de ovinos e caprinos

 

A palma forrageira tem grande importância para a alimentação do rebanho, fornecendo alimento verde e suculento, possuindo características que permitem sua sobrevivência no semiárido nordestino, elevando a produtividade e qualidade alimentar dos rebanhos bovinos, ovinos e caprinos, principalmente.

 

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Plantio de palma forrageira, em Quixadá

 

O bom rendimento dessa cultura está relacionado com temperaturas acima de 25º centigrados, durante o dia e de até 15º centigrados à noite. Requer também, uma média pluviométrica entre 400 e 800 milímetros anuais e umidade relativa do ar acima de 40%, suportando, assim, as altas temperaturas dos sertões nordestinos.

 

Assessoria de Comunicação da Ematerce

Texto – Jornalista Edilmo Gurgel

Ascom- Ematerce (85) 32177872