Escritório de Ematerce em Frecheirinha realiza distribuição de raquetes e implantação de palmas
13 de fevereiro de 2019 - 10:40 #frecheirinha #hora de plantar
Ascom / Aécio Santiago - aecio.santiago@ematerce.ce.gov.br
O escritório da Ematerce no município de Frecheirinha, região Norte do Estado, recebeu através do Programa Hora de Plantar três mil unidades de raquetes de palma forrageira, as quais foram distribuídas entre os produtores rurais do município.
O programa de distribuição de sementes do Governo do Ceará, executado pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário em parceria coma Ematerce, deu preferência no município aos produtores que desenvolvem atividades de bovinocultura e ovinocaprinocultura.
O posicionamento tem como objetivo fortalecer estas atividades por meio do planejamento alimentar estratégico, pois o cultivo de palma irá propiciar uma maior disponibilidade de alimento para os rebanhos no segundo semestre do ano, por se tratar de um cactáceo bastante resistente as adversidades climáticas e baixa pluviosidade.
O uso da palma forrageira na alimentação animal já é uma prática bem difundida no Ceará, principalmente no sul do Estado, pois é um recurso alimentar rico em água e energia podendo substituir o milho em até 80% na ração dos animais.
Viabilidade econômica
Com vista a esses benefícios, cerca de 10 produtores rurais da cidade de Frecheirinha interessaram-se em implantar palmais em suas propriedades objetivando uma maior produtividade dos recursos forrageiros e visando assim melhoria da viabilidade econômica de suas atividades.
A distribuição e orientação para implantação dos palmais foi realizada pelo responsável técnico do Escritório da Ematerce no município, o zootecnista Caio Vasconcelos, o qual contou com ajuda dos técnicos agropecuários da Secretaria de Desenvolvimento e Produção de Frecheirinha, Roberto Coelho, Marcelo Silva e José Ivo.
Segundo Caio, a implementação dos palmais irá reduzir os custos produtivos dos pecuaristas, além de servirem de Unidades de Demonstração – UD para aqueles produtores que ainda não acreditam na potencialidade da cultura.
fotos: escritório Frecheirinha