SDA faz reunião com delegação africana no auditório da Ematerce
10 de dezembro de 2018 - 15:36 #africana #delegação #SDS
Ascom / Antonio José de Oliveira
Com a presença do secretário do Desenvolvimento Agrário do Ceará (SDA) Francisco de Assis Diniz, realizou-se, na tarde de segunda-feira, no auditório do Centro Gerencial da Ematerce, uma reunião com representantes da delegação africana, oriundos de Burkina Faso, Níger e Senegal. A diretoria executiva da Ematerce esteve representada pelo assistente da presidência Bartolomeu Cavalcante.
Ao abrir os trabalhos, o secretário De Assis Diniz (SDA) deu as boas-vindas aos membros da delegação e reportou-se a algumas ações governamentais, no meio rural, executadas por intermédio das vinculadas, a exemplo da Ematerce e do Idace, explicando as suas atuações, em benefício dos agricultores, sobretudo os de base familiar. Encerrando a saudação, desejou a todos ótima estada, no Estado do Ceará e êxito nas visitas às propriedades rurais no semiárido.
Segundo divulgou a assessoria de comunicação da SDA, a vinda da delegação africana ao Estado do Ceará, que permanecerá até a próxima sexta-feira (14), objetiva conhecer as estratégias de convivência com o semiárido brasileiro. Ressalte-se que, dentre as experiências, a serem visitadas, constam as cisternas de placas, o sistema de reúso de águas, o quintal produtivo, casas de sementes e biodigestor.
Acrescente-se ser a visita um intercâmbio da parceria, mediante Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Foi divulgado, também, que, durante o intercâmbio, o grupo visitará os municípios de Quixadá, Quixeramobim, Senador Pompeu, Chorozinho, Barreira, Choró e Ibaretama.
O coordenador da ASA, pelo Estado do Ceará, Luiz Carlos, e também secretário de Finanças da Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Ceará (Fetraece), enfatizou que todas as experiências, que serão visitadas, são de iniciativa dos próprios agricultores e agricultoras experimentadoras, que conseguiram se consolidar, enquanto experiência, enquanto política pública. Algumas já com investimento de Governo e sendo socializadas para outras famílias.